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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Prenda de Batismo do caloiro

Já estou no meu 2.º ano da Faculdade e consequentemente tive o enorme prazer de ser madrinha. Como cerimónia de "iniciação" à vida académica há o batismo. Nessa cerimónia há a tradição dos padrinhos oferecerem uma lembrança aos seus afilhados. Claro que tinha de oferecer algo original e personalizado. No processo de idealização do que iria oferecer estive a pesquisar o que se costuma oferecer no batismo católico.
 Pelos vistos oferece-se a vela e terços/ dezenas. Ora como a vela está associada como prenda a outra cerimónia académica (o enterro do caloiro), decidi fazer uma brincadeira e oferecer uma dezena. A ideia é que mais tarde quando olhasse para a prenda se lembrasse da cerimónia. IC


Cada "conta" está associada à cerimónia: 2 ao local onde o batismo é celebrado; 4 referentes à cerimónia em si; 1 relativo ao adereço da cerimónia de acordo com o curso frequentado; 2 da madrinha (eu); 1 fotografia da forma como me fez o pedido para ser meu afilhado.

O local da cruz é o próprio afilhado com a fotografia do regador em que foi batizado, com a respetiva data do batismo, para recordação



Como miminho, aqui está uma foto do após a cerimónia. Eu com o meu afilhado:

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Prenda de anos a uma amiga


Aqui está um bom exemplo de como se pode oferecer coisas giras com grande significado por pouquíssimo dinheiro. O que conta é fazer a prenda com o maior significado possível, sem gastar muito dinheiro. Esta minha amiga adora puzzles, e tem imensos de mais de 2 mil peças. Gosta tanto que no fim emuldura o puzzle feito e tem muitos quadros na casa dela assim. 
Comprar puzzles de tantas peças, além de ficarem mais caros que esta prenda, arriscava-me a oferecer-lhe um que ela já tivesse. Então decidi fazer o meu próprio puzzle para lhe oferecer. Comprei um puzzle branco na "Tiger" (apenas 1€). Imprimi uma moldura vintage, a nosso gosto à qual modifiquei. O puzzle que criei é uma dedicatória à nossa amizade :)
IC

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Ilustração para um trabalho académico

Apenas fiz a ilustração da capa. Esse foi o meu contributo para este trabalho académico, que foi avaliado em 19 valores (na escala de 1 a 20). Adorei fazer esta encomenda.
A história era um conto personificado do que acontece realmente quando um vírus "ataca" cada célula. Se ficaram interessados aqui está um excerto do trabalho:

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Prenda de Traçado da Capa


 Todos os anos, na minha Faculdade há a tradição de no Traçado da Capa, cerimónia académica onde os caloiros trajam pela primeira vez e os padrinhos traçam a capa aos afilhados bem como lhe colocam a gravata. Gravata essa cujo nó nunca mais se retira, os afilhados organizam-se entre si e oferecerem todos flores cor de rosa aos padrinhos. Podem ser compradas ou feitas. Eu decidi fazer umas rosas personalizadas, com uma dedicatória. IC
 Aqui está o resultado final:

"Bastidores" do processo:

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Plasticina comestível


Não, não é mais uma receita. É uma ideia que reforça a importância do processo e o olhar sobre aquilo que nos rodeia com o olhar de ver. Queria perceber se conseguia fazer a minha própria pasta artesanal, com poucos recursos, sem máquinas. Tinha visto num "talk show" fazerem-no, e decidi experimentar... Só a criação da massa em si com apenas farinha e um ovo, deu uma mistura semelhante à plasticina, pasta de moldar, barro. Sentir um pedaço na mão que eu poderia deformá-lo com a forma que me apetece-se, remeteu-me à infância. Vocês sabem aquela sensação de recordar como era bom a inocência de brincar com os objectos, imaginando o que poderiam ser, todos os cenários e locais diferentes onde podia estar e aquelas histórias que tal vez só pudessem mesmo acontecer num universo de fantasia. Mas esse universo existia, pelo menos na minha mente. O quanto era feliz nesse mundo que só eu conseguia ver. 
Acontece que quando crescemos, por vezes esquecemos as nossas origens, quem somos, quem fomos, quais eram as nossas ambições. Mas as crianças que fomos são grandes mestres de inspiração e estão sempre prontas a ajudar-nos, com toda a humildade, só temos de aprender ou reaprender a escutá-las interiormente. 
E a melhor parte de tudo é que a plasticina seca, a pasta depois de abrir as asas da nossa imaginação, pode ser cozida, comida pois é deliciosa e não há desperdícios!
IC